A falta da coleta de esgoto, saneamento básico e acesso a água de qualidade ainda são problemáticas graves para muitos baianos. O tema chamou atenção e virou alerta, após a Bahia obter uma parcela de 58,8% da população sem coleta de esgoto. Em números, cerca de 8.312.028 não tem a coleta.
A questão reflete no número de internações hospitalares por doenças de veiculação hídrica no estado. Segundo o levantamento do Instituto Trata Brasil, foram registradas em unidades de saúde do território baiano 11.223 Internações totais por doenças do tipo, a exemplo de Hepatite infecciosa (A e E), cólera, gastroenterite, diarreia, Criptosporidíase, Febre tifoide e paratifoide, entre outras.
A falta da coleta de esgoto, saneamento básico e acesso a água de qualidade ainda são problemáticas graves para muitos baianos. O tema chamou atenção e virou alerta, após a Bahia obter uma parcela de 58,8% da população sem coleta de esgoto. Em números, cerca de 8.312.028 não tem a coleta.
A questão reflete no número de internações hospitalares por doenças de veiculação hídrica no estado. Segundo o levantamento do Instituto Trata Brasil, acessado pela reportagem do Bahia Notícias, foram registradas em unidades de saúde do território baiano 11.223 Internações totais por doenças do tipo, a exemplo de Hepatite infecciosa (A e E), cólera, gastroenterite, diarreia, Criptosporidíase, Febre tifoide e paratifoide, entre outras.
*Bahia Notícias